Ridículo II
Ainda sobre a decisão de impedir a entrada do Navio da organização Women on Wave de entrar nas aguas nacionais vou reter-me as palavras de António Marinho, jurista de Coimbra e candidato a Bastonário da Ordem dos Advogados nas declarações que prestou a agência Lusa:
Uma "prepotência à maneira do doutor Salazar".
“O Executivo não pode ultrapassar a legislação comunitária, pelo que a organização holandesa tem "todas as condições para contestar a medida".
"Isto é um acto de força. Quando não se tem a força do Direito, tem-se o direito da força"
“Nem a Irlanda nem a Polónia impediram a entrada do barco” porque sabem que "Sobre a vontade política dos governantes deve prevalecer o Direito e, neste caso, o direito comunitário", pelo que a decisão governamental viola a lei e serve apenas para cobrir Portugal, o Governo e os portugueses de ridículo”
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