(...)Acompanhando as bailarinas num desplante sexual escandaloso para olhos do Hemisfério Norte (o Hemisfério Norte não se queixou), Femi não se conteve por ter junto de si o filho, que passeava pelo palco como quem passeia pela praia e tem um mar calmo à sua frente. Femi estava a fazer com ele o que Fela Kuti, seu pai, tinha feito consigo. Num concerto de intensidade incomum, Femi estava a ensinar-lhe uma grande lição: a felicidade da grande multidão da música não é para temer, mas para conquistar com trabalho. Texto: CMS, www.fmm.com.pt
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