"três vezes negou"
Então a porteira perguntou a Pedro: Não és tu também um dos discípulos deste homem? Respondeu ele: Não sou (João 18;17)
E Simão Pedro ainda estava ali, aguentando-se. Perguntaram-lhe, pois: Não és também tu um dos seus discípulos? Ele negou, e disse: Não sou (João 18;25)
Pedro negou outra vez, e imediatamente o galo cantou. (João 18;27)
"Por três vezes" Santana assegura que Sampaio garantiu que não dissolveria o Parlamento
Na segunda-feira de manhã (na reunião em Belém com Jorge Sampaio) foi-me expressamente garantido que quarta-feira de manhã não haveria dissolução. Fiz a pergunta três vezes, no início, a meio e no fim da conversa, e das três vezes isso foi-me garantido.
Santana, é mais ou menos consensual, vai vitimizar-se e usar como carrasco, Sampaio. Ora, Sampaio não fica bem nesse papel. Não é convincente. Então, Santana tem de ser ser mais convincente ainda no papel de vítima. A insistência em dizer que por três vezes Sampaio lhe assegurou que não ia dissolver o parlamento, tem a ver com isso. É que no imaginário colectivo cristão, maior vítima que Jesus, não houve. Três vezes negar, foi aquilo que Pedro ( o Simão entenda-se) fez. Quando Pedro (o Santana) diz que Sampaio, não uma, não duas, nem quatro, mas sim, três vezes negou, a mensagem subliminar é “ eu, assim com Jesus, fui traído”. Eis a megalomania do “nosso” Pedro.
"Por três vezes" Santana assegura que Sampaio garantiu que não dissolveria o Parlamento
Na segunda-feira de manhã (na reunião em Belém com Jorge Sampaio) foi-me expressamente garantido que quarta-feira de manhã não haveria dissolução. Fiz a pergunta três vezes, no início, a meio e no fim da conversa, e das três vezes isso foi-me garantido.
Santana, é mais ou menos consensual, vai vitimizar-se e usar como carrasco, Sampaio. Ora, Sampaio não fica bem nesse papel. Não é convincente. Então, Santana tem de ser ser mais convincente ainda no papel de vítima. A insistência em dizer que por três vezes Sampaio lhe assegurou que não ia dissolver o parlamento, tem a ver com isso. É que no imaginário colectivo cristão, maior vítima que Jesus, não houve. Três vezes negar, foi aquilo que Pedro ( o Simão entenda-se) fez. Quando Pedro (o Santana) diz que Sampaio, não uma, não duas, nem quatro, mas sim, três vezes negou, a mensagem subliminar é “ eu, assim com Jesus, fui traído”. Eis a megalomania do “nosso” Pedro.
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