Sérgio Santos
É verdade, Sérgio Santos está de volta e novamente pela editora Biscoito Fino:
O disco chama-se Sérgio Santos, simplesmente. O cantor e compositor que se inspirou nos ritmos miscigenados da África-Brasil em seus dois últimos trabalhos, Áfrico (2001) e Mulato (1998), incorpora o samba em suas variáveis menos puristas, mais universais. Algo que Sérgio Santos faz, em sua própria confissão poética, com louvor. Sem alarde, como convém ao bom mineiro, como que Feito do nada: "Ah, eu faço samba é por louvor / não há no meu samba senão / o que sai do meu peito / onde o samba é senhor", explicita na faixa de abertura, dedicada ao parceiro Paulo César e a Maurício Tapajós.
...continua em Biscoito Fino.
Assim Habito
Horácio.
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